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Janeiro 20, 2022

Como é que a poluição afeta a pele?

Há um fator que pode passar despercebido mas que afeta gravemente a saúde do organismo e que acelera o envelhecimento: a poluição.

Dormir horas suficientes, ter uma alimentação saudável, ter uma rotina de cosmética e utilizar protetor solar são hábitos muito importantes a ter no dia a dia. No entanto, há um fator que pode passar despercebido mas que afeta gravemente a saúde do organismo e que acelera o envelhecimento: a poluição.

92% da população está submetida a níveis de poluição mais altos que os limites estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde. Mesmo que uma pessoa se proteja por exemplo do fumo do cigarro e dos raios UV, há outras causas ambientais que intervêm, e muito, na aparição de manchas, secura e mudanças de textura, rugas, deterioração do colagénio e sensibilidade cutânea.

Mas o que fazer com a quantidade de radicais livres que são produzidos devido ao contacto com a poluição? A dermatologista Cristina García Millán, do Grupo de Dermatologia Pedro Jaén ajuda-nos a responder.

 

O que acontece à pele em contato com a poluição?

1. Desidratação: Está provado que quem vive em zonas poluídas tem piores níveis de hidratação cutânea do que quem vive no campo.

2. Oxidação celular: o fumo dos carros e das fábricas multiplica a produção de radicais livres que oxida as células, originando um envelhecimento mais rápido e retirando a luminosidade ao rosto.

3. Manchas: Tudo indica que a poluição também influencia, para além do sol e das hormonas.

4. Rugas: Devido à desidratação e ao aumento dos radicais livres, os sulcos ficam mais marcados.

5. Eczemas e hipersensibilidade: segundo a Academia Española de Dermatología – entre 10 e 20% da população sofre de eczemas, e uma percentagem muito mais alta tem pele reativa. A poluição agrava este quadro.

 

Quais são os piores poluentes para a pele?

Hidrocarbonetos aromáticos: os tubos de escape dos veículos, as fábricas e a combustão de matéria orgânica geram radicais livres e ativam os melanócitos, podendo provocar manchas, mesmo que não haja sol.

Fumo do tabaco: é formado por milhares de substâncias químicas, incluindo metais pesados e monóxido de carbono. Trava o crescimento dos fibroblastos e reduz a síntese de colagénio, o que pode levar a uma pele menos hidratada e mais flácida.

Metais pesados: chegam com a incineração de resíduos ou na produção de cimento e podem contribuir para a deterioração dos fibroblastos.

Partículas em suspensão: resultam das estradas por asfaltar, dos incêndios, e da agricultura. São igualmente responsáveis pela aparição de manchas.

 

Como travar os efeitos da poluição na pele?

A prova irrefutável de que o ar da cidade está sujo é a cor cinzenta do algodão, depois de limpar o rosto ao fim do dia. Essa é e essa sujidade fixa-se nas zonas expostas: na cara e no pescoço, essencialmente.

Nos últimos anos desenvolveram-se fórmulas cosméticas específicas para combater os danos da poluição, que afeta 7 mil milhões de pessoas em todo o mundo, segundo dados da OMS. Então o que podemos fazer para travar os danos e fazer com que nos afete o mínimo possível?

Limpar bem a pele: o primeiro passo é libertar os poros de todas as impurezas e partículas contaminantes, todos os dias.

Apostar nos antioxidantes que combatem os radicais livres e compensam o tom apagado: a Vitamina C e o ácido ferúlico são os melhores. Para além disso, eliminam os sinais de cansaço e trazem luminosidade à sua cara.

Proteger da radiação solar: através de uma proteção de amplo espectro contra os raios UVB, UVA, os infravermelhos e a luz visível.

Adotar uma dieta antiox: que contenha muitas frutas e vegetais ricos em vitamina C e E (laranja, tangerina, limão, frutos vermelhos, pimentos, brócolos).

 

O Endocare-C Ferulic Edafence® é um sérum que tem tudo o que é necessário para cumprir a sua função, porque contém vitamina C pura estabilizada, ácido ferúlico, SCA® Fatores de Crescimento e uma nova tecnologia sob patente comprovadamente eficaz contra o fumo de tabaco, os contaminantes urbanos e outros agentes oxidantes. Esta nova fórmula baseia-se num extrato de Deschampsia antarctica, uma gramínea da Antártida que luta para sobreviver em condições ambientais extremas, tendo desenvolvido para isso mecanismos de defesa que posteriormente se revelaram excelentes para atuar contra os efeitos da poluição na epiderme. Pode utilizar todas as manhãs depois de limpar a pele e antes de aplicar um bom protetor solar com índice de proteção muito alto.

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