Janeiro 20, 2022
Fotoproteção 365 dias por ano
Um dos erros mais frequentes é utilizar fotoproteção apenas durante o verão. No entanto, a verdade é que a radiação solar pode prejudicar a nossa pele todos os dias do ano.
Apesar da informação que temos atualmente e do esforço que médicos, autoridades e laboratórios realizam para alertar a população, ainda há muitas pessoas que desconhecem os perigos do sol e se protegem de forma desadequada.
Um dos erros mais frequentes é utilizar fotoproteção apenas durante o verão, quando nos expomos ao sol de maneira prolongada, na praia ou na piscina. No entanto, a verdade é que a radiação solar pode prejudicar a nossa pele todos os dias do ano.
Radiações solares perigosas
Nos últimos 20 anos avançou-se muito no conhecimento dos efeitos nocivos da radiação ultravioleta na nossa pele. Atualmente dispomos de muita informação sobre os raios UVA e UVB e os riscos que têm: aparecimento de queimaduras, manchas cutâneas, fotoenvelhecimento e cancro de pele. No entanto, novas investigações demonstram que existem outras radiações, como a infravermelha tipo A, ou a radiação visível, que são igualmente perigosas.
Risco de exposição solar – fatores de influência
Devemos ter em mente que sempre que os raios de sol atingem a nossa pele estamos expostos aos seus perigos. A maioria dos fatores que têm influência na maneira como a radiação chega à nossa pele são independentes da estação do ano:
– Latitude: A quantidade de radiação solar que chega à superfície está relacionada com a elevação do sol – quanto mais alta e mais vertical, mais radiação. Por isso, há zonas do planeta, como os trópicos, em que os efeitos da radiação são mais perigosos.
– Nebulosidade: A nebulosidade atenua, mas não bloqueia, a força da radiação. Depende muito do tipo de nuvem e do seu desenvolvimento. As nuvens mais densas e escuras suavizam os raios UV, no entanto, as nuvens brancas, a neblina e as névoas não bloqueiam praticamente nada. Por outro lado, a presença de nuvens que não tapem diretamente o sol aumenta a radiação sobre a terra. Este efeito deve-se à ação da radiação sobre as gotas de chuva e os microcristais que existem nas nuvens. Se vamos realizar alguma atividade ao ar livre, mesmo em dias nublados, é importante não esquecer de aplicar algum tipo de fotoproteção, tópica e/ou oral, que reduza o risco da radiação a longo prazo.
– Altitude: Quando se realiza uma atividade na montanha, é importante levar na mochila um protetor solar. E quanto maior for a altitude, menor a atenuação dos raios, por isso mais força terão.
– Superfície: A reflexão dos raios varia segundo o tipo de superfície: a neve reflete 85% dos raios, a areia 17%, a água 5%, a erva 3% e o alcatrão 2%. O SPF do fotoprotetor deve adaptar-se a estas variações; por isso, deve utilizar-se fotoproteção de elevado índice na neve e na praia, mas também no campo e na cidade.
– Obliquidade: Até chegarem à superfície da Terra, os raios solares percorrem um longo caminho pela atmosfera. Este trajeto faz com que percam intensidade. Dependendo da época do ano e da hora do dia o percurso é mais ou menos direto, e consequentemente, a radiação também. Os raios UVB, que afetam a camada mais superficial da pele e provocam queimaduras, são mais sensíveis à obliquidade. No entanto, os raios UVA que atingem as camadas mais profundas e provocam mais danos, estão presentes durante todo o ano.
Conclusão
Atualmente, graças aos progressos tecnológicos, os fotoprotetores são mais completos, cobrindo mais do que uma necessidade. A gama Heliocare apresenta produtos que protegem, mas ao mesmo tempo maquilham, hidratam e até reparam a pele. Graças à sua enorme variedade de texturas e fatores SPF, Heliocare adapta-se perfeitamente a cada momento, a cada atividade e às características da sua pele.